Uma idade das trevas, onde apenas minha alma vive. Um mundo obscuro, isolado, onde a solidão reina completa. A luz já não me alcança, minha voz já não é ouvida, minha vida se tornou, apenas, uma fagulha de esperanças neste mundo. Enterrado estou, numa depressão profunda, numa tristesa sem fronteiras, me afogando em lágrimas de meu próprio sofrimento.
Vida! Vida! Chamo-te vida, ouça meus gritos, ouça meu clamor, lhe pergunto: Isto é o que reserva para mim? Este é meu fim? Responda!
...
...
...NÃO!
Eu não aceito, não me submeto a isto. NÃO! Eu serei apenas quem sou, eu serei EU, mesmo que preconceitos me assombrem, mesmo que a sociedade me humilhe, não desistirei de viver a vida que quero viver, não desistirei de meus desejos e de minhas ambições, não derramarei meu sangue por você vida, injusta vida.
Eu traço meu próprio caminho, seja por terra ou por mar, por prazer ou pela dor, meu destino eu quem crio e eu quem sigo.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Vivo nas trevas?
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