Eu não sei o porquê de eu ficar assim. Ah, eu tenho medo de admitir. Bá, vou me sentir vulnerável e você vai me abusar. É, daí vem o meu medo de admitir que eu fico assim, vulnerável em mim só de pensar em ti. É tanta coisa complicada e eu já não sei de mais nada, só não quero que você saiba que eu não sei. Perto de você eu me calo_ já disse, tenho medo da vulnerabilidade de meus sentimentos_bem, na verdade não me calo_ só calo o que há dentro de mim, já disse que não sei o porquê de eu ficar assim e tenho medo de admitir, então prefiro negar, esconder ou não enxergar. Ah, como eu queria que você soubesse de tudo sem eu ter que definir o que é o começo e profetizar sobre o fim. Bá, você podia simplesmente chegar e agir como se tivesse escutado tudo dentro de mim, tudo mesmo, até os intervalos. Eu não queria ficar assim, mas você me deixa assim. Como lutar contra o que é tão parecido com a gente, até nos defeitos? Como lutar contra o que é tão pior do que a gente, até nas maldades? Essa coisa me confunde o entendimento e me dá medo...medo de perder o controle e tudo ficar doente dentro de mim. Ou então, florescer como nos filmes clichês...mas eu odeio clichês românticos, apesar de sempre esperar por eles. Meu Deus, será que estou perdida em um labirinto no qual já sei a saída, mas não quero sair? Não, acredito que não. Apenas tenho o livre-arbítrio em relação a entrada no labirinto; ele é tão sedutor! Vez em quando parece demonstrar as vantagens de se ficar perdido. Mas pelo menos as coisas estão no lugar (ainda). E você, será que também está assim? Será que tem medo de você e de mim?
sexta-feira, 1 de maio de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Trying understand ours masks...
Escrever em um blog fantasma seria o cúmulo da solidão? O que esperamos quando publicamos algo que escrevemos? Escrever é um exercício individual ou coletivo? Afinal, escrevemos para nós ou para os outros?
O que urge, ululante
Nome de mudança
Válvula de escape
Mundo de mudança
Felicidade de quimera
Alma de mudança
Extinção da consciência
Ser em mudança.....................................................................................
Para o solitário músico da Praça da Liberdade:
Sir saquisofonista...
Unificador das Artes,
Rei da musicalidade.
Nunca pare de tocar e de alegrar nossos ouvidos,
nessas noites de brisa suave.
Mas por que és tão só, saquisofonista?
Vamos, venha comigo,
Acompanha-me por toda parte
Ainda é tempo de mostrar a todos
Que essa cidade tem arte!
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